CURSO VEDAÇÃO INDUSTRIAL

Com foco em Selos Mecânicos

Vedação Industrial com Foco em Selos Mecânicos

Author: Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos
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O nosso curso Vedação Industrial - Selos Mecânicos é baseado principalmente em nossa experiência de campo como engenheiro de vendas por mais de 8 anos em uma multinacional fabricantes de selos mecânicos e sistemas de selagem.
Iremos abordar no curso os seguintes temas:
1. Introdução aos Equipamentos Rotativos
1.1. O que são equipamentos rotativos
1.2. Principais tipos de empresas que operam fluidos
1.3. Principais tipos de equipamentos rotativos presentes nas indústrias de um modo geral
2. Vedações Mais Usadas em Equipamentos Rotativos
2.1. Importância da vedação e seus principais tipos
2.2. As Juntas
2.2.1. Definição de juntas
2.2.2. Materiais usados em juntas
2.2.3. Especificação de juntas
2.3. Os Anéis O ou "O-Rings"
2.3.1. Definição de anel Ó ou "O-Ring"
2.3.2. Extrusão ou Mordidas de anéis O - Anéis Anti Extrusão
2.3.3. Materiais mais usados em anéis O e suas características
2.3.4. Especificação de anéis O
2.4. Os Retentores
2.4.1. O que são retentores
2.4.2. A influência da pressão
2.4.3. O que é e a importância da velocidade periférica
2.4.4. Ábaco da velocidade periférica
2.4.5. Excentricidades
2.4.6. Parâmetros de montagem de retentores
2.4.7. Tipos Mais Comuns de Retentores
2.5. Os Isoladores de Mancal Tipo Labirinto
2.5.1. Conceito
2.5.2. Aplicações e características
2.5.3. Tipos mais comuns
2.5.4. Especificações técnicas
2.5.5. Exemplo de aplicação
2.6. Isolador de Mancal tipo Magnético
2.6.1. Conceito e características
2.6.2. Tipos mais comuns
2.6.3. Especificações técnicas
2.7. Equipamentos isentos de vazamento
2.7.1. Equipamentos herméticos
2.7.2. Equipamentos de acoplamento magnético
3. Gaxeta de Compressão
3.1. O que é gaxeta
3.2. Como funciona uma gaxeta
3.3. Materiais usados em gaxetas
3.4. Formas construtivas das gaxetas
3.5. Lubrificantes
3.6. Procedimento para especificação de gaxetas
3.7. Aplicações das gaxetas
3.7.1. Válvulas
3.7.2. Equipamentos Rotativos
4. Selos Mecânicos Úmidos
4.1. Introdução aos Selos Mecânicos
4.1.1. Revisão importância da vedação
4.1.2. Revisão equipamentos rotativos
4.1.3. Evolução das vedações
4.1.4. Desenvolvimento dos selos mecânicos
4.1.5. Componentes básicos de um selo mecânico
4.1.5.1. Faces de vedação
4.1.5.2. Estojo
4.1.5.3. Elemento elástico
4.1.5.4. Acionamentos do selo mecânico
4.1.6. Resumo da concepção de um selo mecânico
4.2. Funcionamento de um selo mecânico
4.2.1. O que é película interfacial ou filme de líquido
4.2.2. Selo mecânico tem vazamento residual?
4.2.3. Selo mecânico versus mancal de deslizamento
4.2.4. Funções da película interfacial
4.2.5. Fontes de geração de calor no selo mecânico
4.2.6. Selo mecânico trabalhando a seco
4.3. Tipos e classificações de selos mecânicos
4.3.1. Quanto a forma construtiva
4.3.1.1. Selo mecânico componente
4.3.1.2. Selo mecânico cartucho
4.3.2. Quanto a quantidade de selos instalados no equipamento
4.3.2.1. Selo mecânico simples
4.3.2.2. Selo mecânico duplo
4.3.2.3. Selo mecânico múltiplo
4.3.3. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos simples
4.3.3.1. Selos mecânicos internos
4.3.3.2. Selos mecânicos externos
4.3.4. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos duplos
4.3.4.1. Selos mecânicos tandem ou em série
4.3.4.2. Selos mecânicos face a face
4.3.4.3. Selos mecânicos costa a costa
4.3.4.4. Importância ou relevância da disposição de montagem
4.3.5. Quanto a movimentação da vedação secundária
4.3.5.1. Selos mecânicos "pusher”
4.3.5.2. Selos mecânicos "não-pusher"
4.3.6. Quanto ao fator de balanceamento
4.3.6.1. O que é fator de balanceamento
4.3.6.2. Selo mecânico balanceado
4.3.6.3. Selo mecânico não-balanceado
4.3.7. Quanto a reversibilidade da pressão
4.3.7.1. Selos mecânicos não-autobalanceados
4.3.7.2. Selos mecânicos autobalanceados
4.3.7.3. Relevância ou importância do autobalanceamento
4.4. Especificação de selos mecânicos
4.4.1. Parâmetros necessários para especificação de um selo mecânico
4.4.2. Materiais mais usados para as "faces de vedação" e suas características
4.4.3. Materiais mais usados como vedações secundárias
4.4.4. Efeito da temperatura na escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.5. Efeito da compatibilidade química para a escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.6. Fator pressão -velocidade periférica
4.5. Dimensionamento de selos mecânicos - Principais grandezas calculadas
4.6. Importância da transferência de calor para o funcionamento do selo mecânico
4.7. Importância da termodinâmica para o funcionamento do selo mecânico
4.8. Montagem de selos mecânicos
4.8.1. Montagem de selos mecânicos componentes
4.9. Montagem de selos mecânicos cartuchos
5. Planos ou Sistemas Auxiliares de Selagem
5.1. Introdução aos Planos de Selagem
5.1.1. O que são planos de selagem
5.1.2. Parâmetros para a escolha do plano de selagem
5.1.3. Padronização dos planos de selagem
5.1.4. Equivalências entre as normas API, ANSI e ISO
5.2. O que é "flush" ou "flusing"?
5.3. O que é "quench"?
5.4. Classificação dos Planos de Selagem Conforme a Codificação API
5.4.1. Planos código 1: Objetivo de circulação com fluidos limpos
5.4.1.1. Plano 01 - Circulação integral
5.4.1.2. Plano 11 - Recirculação da descarga
5.4.1.3. Plano 12 - Recirculação da descarga com filtro
5.4.1.4. Plano 13 - Recirculação com inversa
5.4.1.5. Plano 14 - Recirculação da descarga com retorno
5.4.2. Planos código 2: Objetivo de refrigeração e com fluidos com alta temperatura
5.4.2.1. Plano 02 - Câmara para circulação de fluido refrigerante
5.4.2.2. Plano 21 - Recirculação com trocador de calor
5.4.2.3. Plano 22 - Recirculação com trocador de calor e filtro
5.4.2.4. Plano 23 - Circuito fechado com trocador de calor
5.4.2.5. Plano 24 - Recirculação com trocador de calor e retorno
5.4.2.6. Plano 21 versus plano 23
5.4.3. Planos código 3: Objetivo de lubrificação e com fluidos abrasivos
5.4.3.1. Plano 31 - Separador Ciclônico
5.4.3.2. Plano 32 - Injeção de Fonte Externa
5.4.4. Planos código 4: Objetivo de refrigeração e lubrificação com fluidos abrasivos e com alta temperatura
5.4.4.1. Plano 41 - Separador ciclônico com trocador de calor
5.4.5. Planos código 5: Objetivo de aumentar a segurança com fluidos perigosos
5.4.5.1. Plano 51 - Selo simples com barreira
5.4.5.2. Plano 52 - Selo duplo não pressurizado
5.4.5.3. Plano 53A - Selo duplo pressurizado com reservatório
5.4.5.4. Plano 53B - Selo duplo pressurizado com acumulador hidráulico
5.4.5.5. Plano 53C - Selo duplo pressurizado com pistão diferencial
5.4.5.6. Comparação entre o plano de 52 e plano 53A
5.4.5.7. Plano 54 - Injeção de fonte externa
5.4.6. Planos código 6: Objetivo de manipulação das emissões com fluidos em geral
5.4.6.1. Plano 61 - Conexões para escorvamento e drenagem
5.4.6.2. Plano 62 - Conexões para lavagem e limpeza
5.4.7. Planos código 7: Objetivo de fluido barreira para gases
5.4.7.1. Plano 71 - Barreira de gás - Opcional
5.4.7.2. Plano 72 - Barreira de gás não-pressurizado
5.4.7.3. Plano 74 - Barreira de gás pressurizado
5.4.7.4. Plano 75 - Drenagem de condensado
5.4.7.5. Plano 76 - "Vent" de vazamento não-condensado
5.4.8. Plano não previsto na normal - Caixa selo
6. Introdução aos DGS ou Dry Gas Seal ou Selos a Gás Secos
6.1. O que são e como funcionam os selos a gás ou selos sem contato
6.2. Aplicações dos DGS
6.3. Aplicações da tecnologia DGS em bombas
6.4. Plano de selagem aplicados aos selos a seco - Plano 74

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SOBRE O AUTOR DO CURSO


Micelli Camargo é engenheiro mecânico formado pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá. Possui especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Anhanguera Uniderp e também MBA em Executivo em Marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas. 

Se formou em janeiro de 2005 e desde então vem atuando com vendas técnicas, tendo atuado com turbinas hidráulicas para PCH's (Pequenas Centrais Hidrelétricas), com máquinas industriais de corte CNC como "corte a plasma" e "corte a jato de água água", com compressão e tratamento de gases como compressores de parafuso e centrífugos e secadores de ar e por mais de 8 anos atuo numa multinacional do ramo de vedações industriais para equipamentos rotativos, atendendo empresas do setor químico, petroquímico, farmacêutico, papel e celulose e industrias em gerais, atuando não só na especificação de selos mecânicos e sistemas de selagem mas também com acompanhamento e instalação dos dispositivos nos equipamentos bem como o comissionamento e start-up, além de treinamentos "in company". 


Já na área de EDUCAÇÃO e TREINAMENTO, desde de muito jovem já atuava como professor particular de matemática para alunos do ensino fundamental. Quando estava na faculdade, atuou como professor de física e química no ensino médio e técnico em escolas estaduais em Itajubá. 


Já em São Paulo, atuou por vários anos numa faculdade em curso de engenharia mecânica, tendo lecionados disciplinas como: Mecânica dos Fluidos, Transferência de Calor, Resistência dos Materiais, Sistemas Fluido Mecânicos, Pneumática, Hidráulica, entre outros. 


Seguindo sua vocação para educação, em 14 de maio de 2016 iniciou seu Canal no Youtube "Engenharia e Cia" e hoje conta com mais de 8220 inscritos. Iniciou com aulas de Mecânicas dos Fluidos e atualmente já disponibiliza aulas de Termodinâmica, Vibrações, Estática, além de diversos vídeos de curiosidade técnicas, sendo o vídeo mais visto, sob título "O que é Selo Mecânico e como Funciona."

Também está presente no Facebook com a página "Cursos Engenharia e Cia" hoje, com 1530 seguidores e também promove um grupo "Engenharia & Cia", e também não podia faltar, sua presença no Linkedin. 


Após a insistência de vários alunos que queriam cursos mais completos, ele elaborou seu primeiro curso de "Vibrações Mecânicas".

o aqui