CURSO BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO

CURSO BOMBA DE DESLOCAMENTO POSITIVO

Author: Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos
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SOBRE O AUTOR DO CURSO


Micelli Camargo é engenheiro mecânico pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e Mestre em Tecnoligia Nuclear pelo IPEN- USP (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo), além de ser especialialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Uniderp e também MBA em Executivo em Marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas. 


Mais de 20 anos de carreira, sendo 16 anos envolvido na área de bombas e equipamentos industriais atuando com engenheiros de vendas e aplicação e também instrutor técnico, ministrando treinamentos diversos.


Criou o canal Engenhria e Cia em 2016 e desde então vem compartilhando conteúdo técnico na área de engenharia, tanto do ponto de vista conceitual, com prático.


2018 foi lançado o primeiro curso online, dando inicio a trajetória da Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos com seus cursos e treinamentos online.


Em 2022 teve início o atendimento corporativo, tendo realizado dezenas de treinamentos com centenas de profissionais treinados. desde então.


Hoje, possui parceria com empresas do ramo de bombas e selos mecânicos como a OMEL, a VALLAIR e o EMBRASEAL para ministrar treinamentos para seus funcionários e clientes.

PRINCIPAIS CLIENTES ENGENHARIA E CIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


Nesse curso serão abordados os seguintes tópicos:

1. BOMBAS DE ENGRENAGENS EXTERNAS E INTERNAS
1.1. O que é uma Bomba de Engrenagens
 1.1.1. Definição e princípios básicos
 1.1.2. Funcionamento como bomba de deslocamento positivo
 1.1.3. Comparativo com bombas centrífugas

1.2. Tipos de Bombas de Engrenagens
 1.2.1. Engrenagens externas
 1.2.2. Engrenagens internas
 1.2.3. Diferença de construção e funcionamento
 1.2.4. Vantagens e limitações de cada tipo

1.3. Componentes e Funcionamento
 1.3.1. Engrenagens motora e movida
 1.3.2. Câmara de bombeamento
 1.3.3. Transferência de fluido entre os dentes
 1.3.4. Movimento contínuo e pulsação mínima
 1.3.5. Lubrificação e tolerâncias

1.4. Aplicações Industriais
 1.4.1. Lubrificação de sistemas
 1.4.2. Indústria de tintas e polímeros
 1.4.3. Transferência de óleos e fluidos viscosos
 1.4.4. Sistemas de recirculação e dosagem

1.5. Vantagens das Bombas de Engrenagens
 1.5.1. Construção simples e compacta
 1.5.2. Baixo custo de manutenção
 1.5.3. Precisão na vazão
 1.5.4. Capacidade de operar com fluidos de alta viscosidade

1.6. Cuidados e Limitações
 1.6.1. Partículas sólidas e desgaste precoce
 1.6.2. Necessidade de filtragem
 1.6.3. Ruído e vazamentos
 1.6.4. Limitações em pressões muito altas

1.7. Seleção e Dimensionamento
 1.7.1. Critérios para especificar a bomba correta
 1.7.2. Compatibilidade com o fluido
 1.7.3. Rotação, vazão e pressão de operação
 1.7.4. Materiais das engrenagens e carcaça

1.8. Dicas de Operação e Manutenção
 1.8.1. Verificação de folgas e ruídos
 1.8.2. Lubrificação adequada
 1.8.3. Substituição de vedações
 1.8.4. Manutenção preventiva

2. BOMBAS DE LÓBULOS E PISTÃO CIRCUNFERENCIAL
2.1. Bombas de Lóbulos
 2.1.1. Definição e princípio de funcionamento
 2.1.2. Movimento sincronizado dos lóbulos
 2.1.3. Câmara de bombeamento e transporte do fluido
 2.1.4. Vantagens do não contato entre os lóbulos
 2.1.5. Importância do sincronismo por engrenagens externas

2.2. Aplicações
 2.2.1. Indústria alimentícia
 2.2.2. Cosméticos e farmacêutica
 2.2.3. Produtos sensíveis ao cisalhamento
 2.2.4. Fluidos com sólidos em suspensão

2.3. Características Construtivas
 2.3.1. Tipos de lóbulos
 2.3.2. Materiais e acabamentos
 2.3.3. Baixa pulsação
 2.3.4. Facilidade de limpeza

2.4. Bombas de Pistão Circunferencial
 2.4.1. Princípio de funcionamento
 2.4.2. Diferença entre pistão e lóbulos
 2.4.3. Contato suave com o fluido
 2.4.4. Aplicações e capacidades

2.5. Vantagens e Cuidados
 2.5.1. Operação suave
 2.5.2. Precisão de vazão
 2.5.3. Fragilidade com sólidos
 2.5.4. Lubrificação e alinhamento

2.6. Comparações
 2.6.1. Com bomba de engrenagem
 2.6.2. Com bomba peristáltica
 2.6.3. Critérios de seleção

2.7. Manutenção
 2.7.1. Inspeções e lubrificação
 2.7.2. Desmontagem
 2.7.3. Higienização
 2.7.4. Reposição de peças

3. BOMBAS DE DIAFRAGMA
3.1. Introdução
 3.1.1. Conceito
 3.1.2. Tipos: pneumático, mecânico e hidráulico
 3.1.3. Variação de volume na câmara

3.2. Funcionamento
 3.2.1. Movimento do diafragma
 3.2.2. Pressão e sucção
 3.2.3. Papel das válvulas

3.3. Tipos de Acionamento
 3.3.1. Pneumático
 3.3.2. Mecânico
 3.3.3. Hidráulico

3.4. Componentes
 3.4.1. Câmara de bombeamento
 3.4.2. Diafragma
 3.4.3. Válvulas
 3.4.4. Mecanismo

3.5. Vantagens
 3.5.1. Operação a seco
 3.5.2. Resistência química e abrasiva
 3.5.3. Bombeamento com sólidos
 3.5.4. Manutenção facilitada

3.6. Limitações
 3.6.1. Ciclos por minuto
 3.6.2. Ruído e vibração
 3.6.3. Travamentos

3.7. Aplicações
 3.7.1. Indústria química
 3.7.2. Efluentes
 3.7.3. Dosagem
 3.7.4. Setores sanitários

3.8. Comparações
 3.8.1. Com peristáltica
 3.8.2. Com pistão

3.9. Manutenção
 3.9.1. Troca de diafragma
 3.9.2. Verificação de válvulas
 3.9.3. Diagnóstico
 3.9.4. Boas práticas

4. BOMBAS DE PISTÃO
4.1. Introdução
 4.1.1. Definição
 4.1.2. Deslocamento alternativo
 4.1.3. Pistão x êmbolo x diafragma

4.2. Funcionamento
 4.2.1. Movimento do pistão
 4.2.2. Sucção e descarga
 4.2.3. Ciclo

4.3. Tipos
 4.3.1. Simples
 4.3.2. Duplo
 4.3.3. Triplex
 4.3.4. Êmbolo

4.4. Características
 4.4.1. Alta pressão
 4.4.2. Pulsação
 4.4.3. Variações de carga
 4.4.4. Eficiência

4.5. Vantagens e Limitações
 4.5.1. Alta pressão
 4.5.2. Dosagem precisa
 4.5.3. Vazão não contínua
 4.5.4. Desgaste mecânico

4.6. Aplicações
 4.6.1. Injeção química
 4.6.2. Lavadoras
 4.6.3. Petróleo e gás
 4.6.4. Alimentício e farmacêutico

4.7. Comparações
 4.7.1. Com diafragma
 4.7.2. Com lóbulos e engrenagens

4.8. Manutenção
 4.8.1. Lubrificação
 4.8.2. Inspeção de válvulas
 4.8.3. Gaxetas
 4.8.4. Preventiva

5. BOMBAS HELICOIDAIS OU DE CAVIDADE PROGRESSIVA
5.1. Introdução
 5.1.1. Conceito
 5.1.2. Deslocamento contínuo
 5.1.3. Diferenças

5.2. Funcionamento
 5.2.1. Cavidades seladas
 5.2.2. Movimento axial
 5.2.3. Baixa pulsação
 5.2.4. Fluidos difíceis

5.3. Construção
 5.3.1. Rotor e estator
 5.3.2. Materiais
 5.3.3. Folgas e vedação
 5.3.4. Autoescorvamento

5.4. Aplicações
 5.4.1. Alimentícia
 5.4.2. Papel e celulose
 5.4.3. Efluentes
 5.4.4. Lodos e polpas

5.5. Vantagens
 5.5.1. Pulsação baixa
 5.5.2. Produtos sensíveis
 5.5.3. Eficiência
 5.5.4. Fluidos heterogêneos

5.6. Limitações
 5.6.1. Desgaste do estator
 5.6.2. Aquecimento a seco
 5.6.3. Pressão de sucção
 5.6.4. Custo de manutenção

5.7. Comparações
 5.7.1. Com peristáltica
 5.7.2. Com diafragma e pistão

5.8. Manutenção
 5.8.1. Inspeção
 5.8.2. Lubrificação
 5.8.3. Cuidados com a seco
 5.8.4. Vida útil

6. BOMBAS DE PARAFUSOS
6.1. Introdução
 6.1.1. Conceito
 6.1.2. Princípio dos parafusos
 6.1.3. Tipos

6.2. Funcionamento
 6.2.1. Movimento axial
 6.2.2. Selagem
 6.2.3. Fluxo contínuo
 6.2.4. Direção

6.3. Tipos
 6.3.1. Dois parafusos
 6.3.2. Três parafusos
 6.3.3. Múltiplos parafusos
 6.3.4. Diferenças estruturais

6.4. Vantagens
 6.4.1. Alta pressão
 6.4.2. Operação silenciosa
 6.4.3. Fluxo estável
 6.4.4. Fluidos viscosos

6.5. Aplicações
 6.5.1. Naval e combustível
 6.5.2. Papel e celulose
 6.5.3. Lubrificação
 6.5.4. Fluidos pesados

6.6. Limitações
 6.6.1. Partículas sólidas
 6.6.2. Filtragem
 6.6.3. Desalinhamento
 6.6.4. Materiais compatíveis

6.7. Comparações
 6.7.1. Com engrenagens
 6.7.2. Com lóbulos e pistão

6.8. Manutenção
 6.8.1. Folgas
 6.8.2. Lubrificação
 6.8.3. Vibração
 6.8.4. Componentes internos

7. BOMBAS PERISTÁLTICAS
7.1. Introdução
 7.1.1. Conceito
 7.1.2. Funcionamento
 7.1.3. Tipos

7.2. Funcionamento Detalhado
 7.2.1. Movimento rotativo
 7.2.2. Retorno da mangueira
 7.2.3. Válvulas
 7.2.4. Contínuo x intermitente

7.3. Vantagens
 7.3.1. Contato com mangueira
 7.3.2. Abrasivos e sólidos
 7.3.3. Reversível
 7.3.4. Fácil manutenção
 7.3.5. Operação a seco

7.4. Limitações
 7.4.1. Desgaste
 7.4.2. Pressão limitada
 7.4.3. Influência do fluido
 7.4.4. Lubrificação

7.5. Aplicações
 7.5.1. Mineração e cimento
 7.5.2. Alimentícia e farmacêutica
 7.5.3. Efluentes
 7.5.4. Dosagem

7.6. Manutenção
 7.6.1. Desgaste
 7.6.2. Substituição
 7.6.3. Vida útil
 7.6.4. Escolha de mangueira

7.7. Dicas Práticas
 7.7.1. Evitar torções
 7.7.2. Seleção de bitola
 7.7.3. Controle de rotação
 7.7.4. Registro de ciclos

7.8. Curva Característica
 7.8.1. Conceito
 7.8.2. Interpretação
 7.8.3. Regulagem de ar
 7.8.4. Comportamento na descarga

7.9. Especificação Técnica
 7.9.1. Fatores de seleção
 7.9.2. Compatibilidade
 7.9.3. Pressão e vazão
 7.9.4. Materiais
 7.9.5. Conexões

7.10. Instalação e Acessórios
 7.10.1. Montagem
 7.10.2. Filtros e reguladores
 7.10.3. Válvulas e silenciadores
 7.10.4. Amortecedores

7.11. Manutenção
 7.11.1. Diafragmas
 7.11.2. Vazamentos e travamentos
 7.11.3. Desgaste prematuro
 7.11.4. Preventiva

7.12. Dicas e Erros
 7.12.1. Ar contaminado
 7.12.2. Dimensionamento
 7.12.3. Substituições incorretas